quarta-feira, 3 de julho de 2019

Dicas de segurança eletrônica para sua casa

Redação Intelbras

05 de Janeiro 2016 às 12:01
Segurança
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Quer proteger a sua casa ou empresa com equipamentos eletrônicos de segurança, mas não sabe exatamente quais soluções são recomendadas e atendem o perfil do local? Conheça mais sobre o assunto e veja dicas que contribuem com a eficiência de um projeto de segurança eletrônica.
O mercado de segurança eletrônica no Brasil cresce e se inova num ritmo acelerado. O setor de monitoramento eletrônico disponibiliza, a cada ano, novos serviços e recursos para melhor atender os que decidem por reforçar a segurança da sua residência, comércio ou empresa com ajuda da tecnologia. Ao optar por investir em um projeto de segurança eletrônica, deve-se, primeiramente, observar quais as reais necessidades e características de cada local e, deste modo, escolher as melhores soluções que ofereçam segurança de um modo prático e eficaz.
Segurança eletrônica – Como iniciar o seu projeto
Para dar início a instalação de um sistema de segurança eletrônica, a primeira medida a ser tomada é a contratação de um técnico ou empresa especializados no setor. As pessoas capacitadas em monitoramento eletrônico podem determinar quais equipamentos são os mais indicados de acordo com as características e necessidades de um imóvel, seja ele uma residência, empresa ou local público. Pesquise opções de prestadores deste serviço e busque referências de empresas para garantir que seu projeto seja feito adequadamente. Considere, ainda, que você irá necessitar de um plano de manutenção para, eventualmente, dar suporte ao seu sistema. Outra opção, é adquirir um sistema de monitoramento Plug & Play, que é mais simples, mas pode ser o ponta pé inicial para a segurança da sua residência ou escritório.
Equipamentos de segurança eletrônica para sua residência
São muitas as soluções existentes em equipamentos de segurança eletrônica para o segmento residencial. O que determina quais devem ser utilizadas é o tamanho do projeto e quais necessidades devem ser atendidas. Conheça, a seguir, alguns dos principais sistemas utilizados para reforçar a segurança da sua casa:
  • Porteiro eletrônico e videoporteiro
  • Centrais de alarmes monitoradas
  • Cercas elétricas
  • Câmeras CFTV
  • Fechadura digitail
Porteiro Eletrônico
O porteiro eletrônico, conhecido também como interfone, é um recurso bastante utilizado em casas e condomínios. Ele permite que os moradores se comuniquem, e, no caso de porteiros eletrônicos com vídeo, visualizem quem está do lado de fora. É uma ótima solução para identificar quem vai entrar em sua casa antes de abrir a fechadura. Conheça aqui.
Centrais de alarmes monitoradas
Ao optar pela instalação de centrais de alarmes, é recomendado contratar o suporte de um serviço de monitoramento 24h. As centrais de alarmes possuem como principal função monitorar os sensores instalados em seu sistema. Desta maneira, caso seja detectado algum evento suspeito, além do aviso sonoro inibidor que o alarme emite, um sinal é enviado a uma central de segurança que dará retorno imediato ao chamado. Existem variados tipos de sensores, como os magnéticos, comumente instalados em portas e janelas que, ao serem violados, emitem sinais para a central. Outro tipo conhecido é o sensor de presença, capaz de detectar a presença de um corpo humano, evitando alarmes falsos, através de tecnologias como infravermelho, micro-ondas e imunidade PET.
A eficiência na utilização de uma central de alarme para sua residência está diretamente ligada à qualidade do suporte de monitoramento que é prestado.
Cercas elétricas
Centrais de cercas elétricas são soluções que podem ser muito efetivas e possuem um custo acessível. Através da emissão de pulsos elétricos, elas protegem o perímetro com choques e comunicam a tentativa de acesso ou violação a uma central.  A escolha do equipamento a ser utilizado é influenciada pelo perímetro do local que será monitorado. Existem soluções com características variadas: possibilidade de ligação com sensores de abertura e infravermelho, saída para monitoramento, habilitação do choque através de controle remoto, e outras, que se adaptam a projetos de pequeno, médio e grande porte. Importante ressaltar que os equipamentos devem seguir as normas de fabricação e instalação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e as cercas devem ser identificadas. Saiba mais sobre as cercas elétricas da Intelbras.
Câmeras CFTV
Câmeras de monitoramento são amplamente utilizadas em sistemas de segurança e monitoramento em residências, empresas e locais públicos. A alta definição das imagens das câmeras disponíveis atualmente permitem a identificação de pessoas e total controle sobre o local monitorado. Existem soluções em tecnologia IP e HDCVI que se adaptam a projetos de custo, estrutura e tamanhos variados, além de gravadores digitais e softwares e aplicativos que complementam o sistema. Além disso, também existem os modelos compactos, Plug & Play, para quem está começando a pensar na segurança do seu patrimônio: são os kits ou sistemas de monitoramento mais básicos. Conheça os diversos tipos de câmeras que a Intelbras oferece e saiba mais sobre CFTV.
Fechadura Digital
Fechaduras digitais para portas e portões proporcionam ou impedem acesso a locais e ambientes através de senha numérica ou cartão de proximidade RFID. É um recurso interessante que vem ganhando espaço em projetos de monitoramento e segurança devido à alta confiabilidade que oferece. Possui, ainda, a função Não Perturbe, que desabilita a abertura da fechadura pelo lado de fora por tempo determinado, alarme antiarrombamento, entre outras.

Principais conflitos em condomínios: quais são os 5 “Cs”

Intelbras

26 de Março 2019 às 08:03

conflitos em condominios - 5 c
Os principais conflitos em condomínios podem ser resumidos em cinco palavras que coincidentemente começam com a letra C. Síndicos e especialistas em direito imobiliário constatam que cano, cachorro, criança, carro e calote representam grande parte das multas geradas para os condôminos. Vamos ver em detalhes quais são esses “Cs”.

Cano

Vazamentos são motivos de grande dor de cabeça para o síndico. Em edifícios mais antigos, o encanamento apresenta falhas que demoram a ser percebidas. Para não ter esse tipo de problema, o síndico deve ficar atento aos prazos de manutenção preventiva e evitar gastos extraordinários para o condomínio. Mas a responsabilidade do administrador de atuar na prevenção e reparação de encanamentos se restringe às áreas comuns do prédio. Quando o vazamento está restrito ao apartamento, então é dever do condômino providenciar o conserto.
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Cachorro

A presença de animais domésticos no condomínio, de forma geral, costuma render polêmicas e os cães são campeões. As maiores reclamações dos condôminos são referentes ao barulho de latidos, à sujeira e ao risco à segurança, no caso de animais mais agressivos. Como nem sempre é possível contar com o bom senso dos moradores, uma saída para o síndico é garantir que o regulamento interno seja bem detalhista sobre esse tópico. Alguns exemplos de critérios que devem ser estabelecidos são: regras para uso do elevador, entrada na garagem, circulação de áreas comuns e se devem usar focinheira e em que situações. A instalação de câmeras de segurança em áreas comuns pode ajudar a identificar os moradores que não estejam seguindo as regras com os seus animais. Caso o condômino responsável pelo animal não siga as regras ou não tome providências, ele sofrerá as penalidades previstas. Numa situação extrema, o cão pode ser expulso do prédio.
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Criança

Tocar campainha em todos os apartamentos, correria pelas escadarias, elevadores que param em todos os andares, skates e bicicletas em áreas inadequadas. Quem nunca presenciou traquinagens das crianças? A instalação de câmeras de monitoramento nas áreas comuns do condomínio ajuda a garantir que essas situações não aconteçam. Outra vantagem é contribuir na identificação dos autores das travessuras. Os pais ou responsáveis devem ser comunicados e notificados. As crianças precisam de espaço para gastar energia. Uma sugestão é criar espaços de lazer infantil no condomínio, mesmo que sejam salas adaptadas. Brinquedotecas ou sala de jogos são simples de implantar. Outra dica é criar a figura do síndico mirim, o que traz um senso de responsabilidade e cooperação aos pequenos.
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Carro

mercado de veículos SUV tem crescido no Brasil. Mas o tamanho das garagens dos edifícios não acompanhou a área maior que esses veículos ocupam. Arranhões na lataria e dificuldades de estacionar na vaga correta estão crescendo na mesma proporção do aumento das vendas desses utilitários-esportivos. Sobra para o síndico arbitrar esses e outros conflitos em condomínios relacionados aos carros. Entre as opções de solução, podemos citar a contratação de manobristas, terceirização do estacionamento ou redesenho das vagas na garagem. A instalação de câmeras de monitoramento nesse ambiente também ajuda a identificar autores de danos aos veículos, registram atitudes antissociais de condôminos e reforçam a segurança contra roubos e furtos.
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Calote

É considerado inadimplente o condômino que deixou de pagar sua taxa condominial no primeiro dia após o vencimento do boleto. Mas é praxe que os síndicos considerem atraso somente após o segundo mês de falta de pagamento. De qualquer forma, o calote é um problema que impacta todos os demais condôminos, pois afeta o caixa do condomínio e é uma situação difícil de lidar. O inadimplente pode estar passando por uma dificuldade momentânea, como perda do emprego. O Código Civil determina multa de 2% e juros de até 1% ao mês para os valores atrasados. O percentual mensal pode variar conforme definição da convenção condominial. Com a atualização do Código de Processo Civil, em 2016, as regras para cobrança ficaram mais duras, o que facilitou a vida do síndico e reduziu a inadimplência.
conflitos em condominios

Conflitos em condomínios: quando e como multar?

Como administrador do edifício, o síndico é a figura responsável por mediar conflitos em condomíniose buscar soluções que sejam satisfatórias para todas as partes. A legislação prevê instrumentos que apoiam o síndico para resolver essas questões.
A advertência é o primeiro passo para alertar o condômino sobre alguma infração cometida. Caso o morador persista no erro mais de uma vez, então é hora de aplicar a multa.
Os critérios para multas e as formas de cobrança estão definidas na convenção condominial e no regimento interno. Os princípios básicos sobre direitos e deveres dos condôminos estão previstos no Código Civil, mas cabe a cada condomínio detalhar suas próprias regras.
O valor máximo para a cobrança de multa é de 10 vezes a taxa mensal paga pelos condôminos. Isso está previsto na legislação. Mas é importante lembrar que o condômino pode entrar com uma ação judicial e recorrer da decisão da multa, caso discorde de suas razões.

Conclusão

Existem outras situações que também geram conflitos em condomínios e tiram o sono do síndico. São situações como barulhos excessivos, falta de acessibilidade para pessoas com deficiência, consumo de cigarro e substâncias ilícitas, uso do apartamento como escritório (o que aumenta o fluxo de pessoas estranhas ao condomínio), entre outros.
A Intelbras consegue ajudar a identificar e minimizar alguns desses problemas com soluções como câmeras de monitoramento, controle de acesso, sensores, entre outros. Quer saber mais sobre algum desses e outros temas? Comente aqui e sugira um assunto para o blog!