segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017



Assembleias de condomínio

Presidente da mesa

Representante tem deveres com a obrigação, entenda

Presidir a assembleia do condomínio é muito importante – até precisa de eleição para ocupar o cargo.

Mas nem por isso o presidente da mesa tem mais poder que a assembleia. Como é ele quem irá conduzir a assembleia, deve ser uma das primeiras medidas a serem tomadas após o início da reunião.

Ao presidente cabe manter a assembleia no ritmo certo, evitando que assuntos se estendam demais – mantendo assim a produtividade do encontro alta. Esse, ao ser eleito, escolhe um secretário, para auxiliá-lo a escrever a ata com as decisões da assembleia.

Perfil do presidente da mesa

Como a função demanda uma mistura de voz ativa, jogo de cintura e conhecimento das regras do condomínio, o ideal é que o escolhido tenha essas características.

Quanto ao síndico ser o escolhido para a função, os especialistas ouvidos pelo SíndicoNet afirmam que isso depende do que diz a convenção de cada condomínio. Mas que geralmente, o aconselhado é que o síndico não seja nem o presidente e nem o secretário da mesa, para evitar possíveis problemas.

Após ser escolhido, o presidente da mesa começa a reunião verificando a pauta do dia, a lista de presentes, e todas as procurações, além de verificar se algum dos presentes não está em dia com a sua cota condominial.

O entendimento mais comum é que mesmo aqueles que estão em dia com seus acordos não podem votar ou participar da assembleia.

Decorrer da assembleia

No decorrer na assembleia, o presidente deve sempre ter o cuidado de permitir, na medida do possível, que todos sejam ouvidos. Afinal, se for uma assembleia com 300 presentes, se todos quiserem falar, a reunião fica inviabilizada.

Mas é importante ouvir o que os moradores têm a dizer sobre a pauta – afinal é essa uma das funções do encontro.

Registro na ata

Outro ponto importante é que quando um morador pedir que sua fala seja registrada na ata, o mesmo deverá acontecer, sob risco da ata ser considerada ilegal.

Caso o presidente não concorde com a solicitação, ele pode pedir à massa condominial ali presente que vote se a fala deve ou não ser incorporada no documento.

No final da reunião pode redigir a ata ele mesmo, na ausência de um secretário.
É importante lembrar que a ata deve ser escrita de maneira clara e objetiva, além de totalmente honesta.

O documento deve conter as principais decisões tomadas pela assembleia. Não é necessária uma descrição pormenorizada de tudo o que foi discutido ali. O principal é que deve haver apenas fatos na ata assemblear, e nada de ficção.

Entenda como deve ser feita a elaboração da ata

O presidente da mesa fica responsável nominalmente pelo que foi escrito na ata – mesmo se o documento tenha sido redigido pelo secretário. Depois de finalizada, a ata deve ser enviada a todos os moradores no prazo estabelecido pela convenção condominial.
Caso haja algum erro menor, como uma data ou de grafia, o síndico pode soltar uma errata para todos os moradores.

Mas se o erro for gritante – como valores de rateio, materiais a serem usados, nome da empresa escolhida para efetuar um serviço - , a ata deverá ser corrigida na próxima assembleia.

Como tudo que diz respeito a grandes poderes, há também grandes responsabilidades. Por isso, caso o escolhido para presidente, em algum momento, não esteja confortável com a sua posição, ele pode pedir para ser substituído por outro ali presente.

Isso pode acontecer caso a assembleia não respeite as decisões do presidente, ou decida por tomar um rumo que o escolhido para presidir não concorde – como, por exemplo, deliberar sobre um assunto que não constava na pauta da convocação.

Por outro lado, caso o presidente se mostre incapaz de exercer sua função, a mesma assembleia que o elegeu pode também destituí-lo.


“É importante lembrar que o presidente tem sim um papel de destaque, mas que está ali a favor da assembleia condominial. Ele não pode, nunca, se achar superior a ela”, argumenta André Luiz Junqueira, da Schneider advogados associados.

domingo, 26 de fevereiro de 2017

Nova safra de escolas (caríssimas) forma cidadão do século 21

Escolas com currículo flexível, ensino em diferentes idiomas, aulas interativas: a mensalidade sai por até R$ 6,5 mil, mas todas têm fila de espera.


Biblioteca da Concept: a escola planeja abrir uma filial no Vale do Silício (Germano Lüders/Revista EXAME)

São Paulo – Às 7 e meia da manhã, assim que chegam à escola, alunos de 11 anos recebem uma orientação da professora em inglês: o tema do dia será meio ambiente e energia. Leem alguns textos sobre o assunto e, ainda em inglês, fazem uma discussão em grupo. Em seguida, vão para um dos laboratórios da escola e constroem, em conjunto, um aquecedor solar com garrafas de plástico.

A próxima aula é sobre linguagem da computação e os alunos desenvolvem um aplicativo que ajuda a controlar o consumo de energia durante o dia e permite compartilhar dicas de economia nas redes sociais. Em seguida, vão para a aula de matemática, ministrada em espanhol, e fazem cálculos sobre os impactos da economia de energia no consumo de água. Esse é um dia típico numa das novas escolas de educação básica que estão sendo abertas no Brasil.

A escola em questão é a Concept, do grupo SEB, que tem unidades em Salvador e Ribeirão Preto, no interior de São Paulo — mas é possível encontrar escolas com jeitão muito parecido em São Paulo e no Rio de Janeiro. Elas seguem as técnicas de ensino adotadas em algumas das escolas tidas como as mais modernas do mundo, muitas delas localizadas na Finlândia e nos Estados Unidos. Como dá para ver pelo exemplo acima, a rotina dos alunos é bem diferente do dia a dia das instituições tradicionais — e empresários do setor de educação no Brasil estão tentando montar um modelo de negócios em torno disso. Saiba mais: Internet na escola é uma boa alternativa? – Patrocinado 

Diferentemente do que aconteceu no mercado brasileiro de ensino superior na última década, quando a meta das principais empresas era crescer e sair comprando concorrentes (com uma bela ajuda do financiamento estudantil público), a grande onda do momento nos grupos de educação básica é convencer os pais de que estão colocando seus filhos na escola do futuro. O jogo, portanto, não é de escala, mas de qualidade, preço alto e rentabilidade idem.

Nesse modelo, ganha-se dinheiro cobrando caro — as mensalidades variam de 4 000 a 6 500 reais —, e não por meio das sinergias geradas pela escala. “Na educação básica, os alunos podem ficar até 17 anos na escola e há menos desistências do que nas faculdades, porque os pais fazem questão de manter os filhos estudando em boas instituições”, diz Chaim Zaher, fundador do grupo SEB. Ele vendeu sua participação acionária na rede de ensino superior Estácio para a concorrente Kroton no ano passado (o negócio ainda aguarda a análise do Cade) e vai investir ao todo 270 milhões de reais na Concept, hoje sua grande aposta — já foram investidos 170 milhões.

O plano é abrir, em 2018, unidades em São Paulo (onde já comprou e está reformando o imóvel onde ficará a escola), no Rio de Janeiro e até em Palo Alto, no Vale do Silício. “Queremos que nossos alunos tenham essa experiência internacional, que deve se tornar cada vez mais importante para definir a vida profissional”, diz Thamila Zaher, diretora executiva do SEB e uma das filhas de Chaim. Uma de suas concorrentes — que segue um modelo de ensino bastante parecido — é a Eleva, que fica no Rio de Janeiro e pertence ao grupo Eleva Educação, cujo sócio majoritário é o fundo Gera Venture Capital, controlado pelo empresário Jorge Paulo Lemann. A escola foi aberta em 2017, tem 360 alunos e a meta é dobrar de tamanho até o próximo ano.

O surgimento de mais opções para filhos de pais dispostos a apostar em modelos educacionais novos está acirrando a competição nesse nicho. Novas escolas estão sendo inauguradas e quem já estava nesse mercado decidiu investir para crescer. É o caso da Lumiar, do empresário Ricardo Semler. Fundada em 2002, a escola foi eleita uma das mais inovadoras do mundo pela Unesco em 2007 e passou mais de uma década com três unidades, uma na cidade de São Paulo e duas em Santo Antônio do Pinhal, no interior paulista.

Em 2016, Daniel Castanho, presidente da rede de ensino Anima, tornou-se sócio da Lumiar, e ele e Semler colocaram em andamento um plano de expansão. Em um ano, foram inauguradas duas novas unidades (em Porto Alegre e mais uma em Santo Antônio do Pinhal). “Estamos avaliando se é melhor continuar abrindo escolas ou criar um sistema de ensino e vender para as instituições que querem seguir nosso modelo”, diz Castanho.

Outra pioneira é a Beacon, de São Paulo. Começou em 2010 com 16 alunos no bairro Alto de Pinheiros, hoje tem quatro unidades com  620 alunos e está fazendo um investimento de 30 milhões de reais — cerca de 60% são financiados pelo BNDES — para construir um campus com capacidade para 1 200 alunos. Hoje, a Beacon só atende crianças até 12 anos. O plano é abrir uma nova série por ano para atender até o ensino médio. “Existe uma grande demanda dos pais por um ensino diferente e de alto nível. Mas a contratação de professores qualificados que falem dois ou três idiomas é um de nossos maiores de-safios”, diz Maria Eduarda Sawaya, uma das sócias da Beacon.

Novas profissões

Um dos grandes apelos dessas escolas é formar estudantes para enfrentar os desafios de um mercado de trabalho em mutação — numa era em que, com todo o saber humano disponível na internet, decorar a estrutura dos hidrocarbonetos aromáticos talvez não seja tão importante assim. No vídeo de apresentação da Concept aos pais interessados em matricular seus filhos, há um trecho que diz que metade das profissões que estarão em voga daqui a 50 anos ainda não existe.

Só Deus sabe se tantas profissões vão mesmo desaparecer — mas claro que isso mexe com a ansiedade paterna. Essas escolas se propõem a ensinar ao aluno as habilidades para aprender sozinho. Aprender equações matemáticas, gramática e eventos históricos é só parte do que os estudantes fazem. Em vez de esperar que todo o conteúdo seja apresentado pelo professor, numa aula puramente expositiva, eles vão entender parte das disciplinas na prática, em laboratórios equipados com impressoras 3D e equipamentos de corte a laser, discussões em grupo ou mesmo dando aulas a estudantes mais novos.

A ideia, quase um mantra nas apresentações dessas escolas, é que fazer perguntas é tão importante quanto saber respondê-las. “Nossas aulas têm duração variável, dependendo do tema. O objetivo é que o aluno tenha sempre um momento para experimentar e desenvolver o conteúdo, e nesse momento as ideias devem partir do grupo”, diz Vera Giusti, outra sócia da Beacon. Ela cita como exemplo a construção de uma cisterna por um grupo de alunos do 5o ano: o projeto surgiu durante uma discussão sobre escassez de água, e os alunos se propuseram a fazer uma para a escola.

Além disso, a divisão entre as disciplinas não é tão rígida como nas instituições tradicionais: um tema de história pode ser explorado também nas aulas de português e matemática, o que ajuda a integrar o conteúdo à realidade dos estudantes. “O ensino por meio de projetos gera mais engajamento dos alunos”, diz Maria Helena Godoy, especialista em educação da consultoria de gestão escolar Instituto Aquila.

O ensino de diferentes idiomas e a possibilidade de estudar fora do país são outra aposta dessas escolas. Elas são diferentes das instituições estrangeiras tradicionais, que existem há décadas no Brasil e privilegiam um único idioma — como a Graded, em São Paulo, e as escolas britânicas. Nas novas escolas, as disciplinas são ministradas de forma alternada em inglês, português e, em alguns casos, também em espanhol. O objetivo é que os alunos sejam fluentes nos três idiomas e continuem aprendendo sobre cultura brasileira.

A escola americana Avenues, que fica em Nova York, pretende abrir unidades em São Paulo em 2018 e em Londres e Pequim no futuro para permitir que os alunos possam mudar de uma filial para a outra. “Os alunos poderão estudar em diferentes lugares e aprender vários idiomas e culturas, formando-se um cidadão global”, diz Alan Greenberg, um dos fundadores da Avenues. Por fim, o currículo dessas escolas é flexível. Os alunos ficam de 8 a 10 horas na escola e têm de escolher matérias optativas, como robótica e introdução a finanças. “Meio período não é suficiente para dar uma boa formação. Os brasileiros ficam poucas horas na escola, na média, e isso se reflete em notas ruins na comparação mundial”, diz Wilson Risolia, presidente da consultoria Falconi Educação.

A ideia central dessas escolas não é nova. Fala-se há décadas na importância de desenvolver a capacidade de aprender a aprender. Pesquisas feitas nos anos 70 pelo americano James Heck-man, ganhador do Prêmio Nobel de Economia, indicam que ter curiosidade, saber se planejar e trabalhar em grupo para resolver problemas é tão ou mais importante para o futuro dos estudantes do que aprender as disciplinas obrigatórias.

Somente nos últimos anos, porém, passaram a surgir escolas que adotam esses princípios na prática. As principais ficam na Finlândia, país que está há anos nas primeiras posições dos rankings mundiais de qualidade de ensino e aprendizado. É verdade que algumas escolas tradicionais também já começaram a mudar para seguir, pelo menos em parte, esse novo modelo de ensino. Há menos aulas expositivas do que no passado, mais laboratórios e a opção de permanecer na escola em período integral e cursar disciplinas não obrigatórias.

Mas as mudanças são pontuais. “Esse é um modelo ainda novo, nem todos os pais querem esse tipo de mudança”, diz Guilherme Mélega, executivo da empresa de educação Somos, dona dos colégios Anglo 21 e PH. “Além disso, é difícil combinar um ensino mais inovador com a exigência de conteúdo para ter boas notas no Enem e no vestibular. Notamos que muitos alunos querem ficar no Brasil e, por isso, essas provas são importantes”, diz Mauro Salles Aguiar, presidente do Colégio Bandeirantes.  O ranking de pontuação no Enem ainda é um dos principais chamarizes das escolas brasileiras. Saiba mais: Como a escola integral ajuda a passar no vestibular? – Patrocinado 

Por enquanto, há mais demanda que oferta por esse tipo de ensino — há fila de espera para todas as escolas desta reportagem. O desafio, porém, é expandir o negócio sem perder qualidade. Atualmente, a margem de lucro das escolas de educação básica fica em torno de 20% — nas faculdades, está em 30% em razão dos ganhos de escala. Hoje, praticamente todas as escolas que apostam nesse novo conceito estão investindo em expansão, o que atrapalha a rentabilidade. O lucro, esperam os empresários do setor, virá — ou a escola do futuro não terá futuro.

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Se não quiser adoecer fale de seus sentimentos

Se não quiser adoecer – “Fale de seus sentimentos”
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna.. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados.O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia..
Se não quiser adoecer – “Tome decisão”
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
Se não quiser adoecer – “Busque soluções”
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas.Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
Se não quiser adoecer – “Não viva de aparências”
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso… uma estátua de bronze, mas com pés de barro.Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.
Se não quiser adoecer – “Aceite-se”
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.

Arnaldo Jabor

“SE APAIXONE POR UM GRANDE HOMEM…

Nós homens nos caracterizamos por ser o sexo forte, embora muitas vezes caiamos por debilidade. Um dia, minha irmã chorava em sua casa… Com muita saudade, observei que meu pai chegou perto dela e perguntou o motivo de sua tristeza. Escutei-os conversando por horas, mas houve uma frase tão especial que meu pai disse naquela tarde, que até o dia de hoje ainda me recordo a cada manhã e que me enche de força. Meu pai acariciou o rosto dela e disse:

“Minha filha, apaixone-se por Um Grande Homem e nunca mais voltará a chorar”.

Perguntei-me tantas vezes, qual era a fórmula exata para chegar a ser esse grande homem e não deixar-me vencer pelas coisas pequenas… Com o passar dos anos, descobri que se tão somente todos nós homens lutássemos por ser grandes de espírito, grandes de alma e grandes de coração, O mundo seria completamente diferente!

Aprendi que um Grande Homem não é aquele que compra tudo o que deseja, porque muitos de nós compramos com presentes a afeição e o respeito daqueles que nos cercam.

Meu pai lhe dizia: “Não se apaixone por um homem que só fale de si mesmo, de seus problemas, sem preocupar-se com você… Enamore-se de um homem que se interesse por você, que conheça suas forças, suas ilusões, suas tristezas e que a ajude a superá-las.”

Não creia nas palavras de um homem quando seus atos dizem o oposto. Afaste de sua vida um homem que não constrói com você um mundo melhor. Ele jamais sairá do seu lado, pois você é a sua fonte de energia… Foge de um homem enfermo espiritual e emocionalmente, é como um câncer matará tudo o que há em você (emocional, mental, física, social e economicamente)

“Não dê atenção a um homem que não seja capaz de expressar seus sentimentos, que não queira lhe dar amor.” Não se agarre a um homem que não seja capaz de reconhecer sua beleza interior e exterior e suas qualidades morais.

Não deixe entrar em sua vida um homem a quem tenha que adivinhar o que quer, porque não é capaz de se expressar abertamente. Não se enamore de um homem que ao conhecê-lo, sua vida tenha se transformado em um problema a resolver e não em algo para desfrutar”. Não se apaixone por um homem que demonstre frieza, insensibilidade, falta de atenção com você, corra léguas dele.

Não creia em um homem que tenha carências afetivas de infância e que trata de preenchê-las com a infidelidade, culpando-a, quando o problema não está em você, e sim nele, porque não sabe o que quer da vida, nem quais são suas prioridades. Por que querer um homem que a abandonará se você não for como ele pretendia, ou se já não é mais útil? Por que querer um homem que a trocará por um cabelo ou uma cor de pele diferente, ou por uns olhos claros, ou por um corpo mais esbelto? Por que querer um homem que não saiba admirar a beleza que há em você, a verdadeira beleza… a do coração? 

Quantas vezes me deixei levar pela superficialidade das coisas, deixando de lado aqueles que realmente me ofereciam sua sinceridade e integridade e dando mais importância a quem não valorizava meu esforço? Custou-me muito compreender que GRANDE HOMEM não é aquele que chega no topo, nem o que tem mais dinheiro, casa, automóvel, nem quem vive rodeado de mulheres, nem muito menos o mais bonito. Um grande homem é aquele ser humano transparente, que não se refugia atrás de cortinas de fumaça, é o que abre seu CORAÇÃO sem rejeitar a realidade, é quem admira uma mulher por seus alicerces morais e grandeza interior.

Um grande homem é o que cai e tem suficiente força para levantar-se e seguir lutando… Hoje minha irmã está casada e feliz, e esse Grande Homem com quem se casou, não era nem o mais popular, nem o mais solicitado pelas mulheres, nem o mais rico ou o mais bonito. Esse Grande Homem é simplesmente aquele que nunca a fez chorar… 

É QUEM NO LUGAR DE LÁGRIMAS LHE ROUBOU SORRISOS… 

Sorrisos por tudo que viveram e conquistaram juntos, pelos triunfos alcançados, por suas lindas recordações e por aquelas tristes lembranças que souberam superar, por cada alegria que repartem e pelos 3 filhos que preenchem suas vidas. Esse Grande Homem ama tanto a minha irmã que daria o que fosse por ela sem pedir nada em troca… Esse Grande Homem a quer pelo que ela é, por seu coração e pelo que são quando estão juntos. Aprendamos a ser um desses Grandes Homens, para vivenciar os anos junto de uma Grande Mulher e 

NADA NEM NINGUÉM NOS PODERÁ VENCER!”



Curso de gestão

Professora Rosely Schwartz inicia 38 turma de administração condominial
Publicado em: quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

0 CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOS - EPD

MÓDULO II – 7ª Edição 

Apresentação 

Viver ou trabalhar em condomínio é uma realidade que cresce em todas as cidades do país. Essa opção de moradia ou trabalho exige o acompanhamento de profissionais especializados para que haja a valorização constate do patrimônio, tranquilidade e segurança de todos.

O curso de Administração de Condomínios – EPD – Módulo II visa ampliar o conhecimento e aprofundar alguns temas abordados no Módulo I, que foi pioneiro na área, ministrado desde 1998.

Esse novo programa procura ainda atender as frequentes solicitações dos alunos e ex-alunos, que clamavam por outros conteúdos, que os mantivessem atualizados e preparados para as novas exigências do mercado, com a mesma clareza e praticidade. 

O Curso Administração de Condomínios e Síndico Profissional – Módulos I e II são os únicos cursos que possuem  o importante apoio institucional do CRA-SP – Conselho Regional de Administração de São Paulo.

Objetivos 

Ampliar e atualizar o conhecimento dos profissionais da área, que buscam eficiência e qualidade
Manter a mesma linguagem simples utilizada no Curso de Administração de Condomínios - Módulo I
Enfatizar a prática da gestão e a utilização de softwares, que irão aumentar a produtividade e facilitar o controle de todo o processo

Possibilitar aos síndicos e as administradoras de condomínios que conduzam a gestão com mais tranquilidade e segurança

Preparar futuros administradores e síndico profissional, cuja demanda cresce a cada dia

Público

Futuros síndicos, síndicos, administradores de condomínios, síndicos profissionais, advogados, zeladores, gerentes prediais, moradores e demais interessados.

Pré-requisito

Para poder participar do Curso de Curso de Administração - Módulo II, o aluno deverá ter cursado ou estar cursando o Curso de Administração de Condomínios - Módulo I, ministrado pela professora Rosely Benevides de Oliveira Schwartz. Essa exigência visa possibilitar ao aluno melhor aproveitamento do curso
Carga Horária
35 horas

Investimento 
4 X de R$ 245,00 = R$ 980,00
Descontos
10% para ex-alunos do Módulo I da EPD
Empresas com mais de 5 colaboradores inscritos poderão solicitar avaliação para descontos.
Data e Horário
Turma I - 25/03/2017 – sábados quinzenais (9 encontros)  – das 13h30 às 17h30
Turma II – 03/05/2017 - quartas-feiras  (10 encontros)  - das 19h às 22h30

Diferenciais: 

Curso pioneiro, ministrado desde 1998 em instituições de ensino credenciada pelo MEC;
Alia clareza a teoria e a prática;
Proporciona maior eficiência, com redução de custo e segurança às decisões;
Ponto de encontro para sanar dúvidas;
Canal de comunicação com os alunos após o curso.

Conteúdo Programático 

Conceito de Gerenciamento do Patrimônio Imobiliário
Gerenciamento de Propriedade - Planejamento / Organização de assembleias (prática)
Como analisar as pastas de Prestação de Contas / Controles
Gerenciamento de Facilidades
Implantação de Condomínios
Gestão de Manutenção
Gestão de Contratos
Casos polêmicos – visão jurídica
Demonstração Financeira
Matemática Financeira (Juros Simples e Composto, Valor Presente e Valor Futuro).

Coordenação Acadêmica e Docência: Rosely Benevides de Oliveira Schwartz
Contabilista, Administradora formada pela FAAP - MBA pela USP em Gerenciamento de Facilidades (Gestão predial com foco na operação) Autora do livro “Revolucionando o Condomínio. Ed. Saraiva – 14ª edição” - Mediadora e Conciliadora pelo IASP
Coordenadora do Grupo de Excelência em Administração de Condomínios – GEAC do CRA/SP
Auditora Interna - Gestão da Qualidade - ISO 9001:2008
Atua na área de consultoria para condomínios desde 1994

Participou do quadro “Chame o Síndico” do Fantástico na Rede Globo - participa do site www.ocondominio.com.br


Publicado em: quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Vida em condomínio

Conheça direitos e deveres de quem mora dessa forma. 0 Saiba quais são os direitos e deveres de quem mora em condomínio

Regras de convivência estão estabelecidas em convenção, diz advogada. Síndico explica a importância da participação em assembleias.

Morar em um condomínio se tornou a escolha de muitas pessoas devido à praticidade e segurança que ele oferece. Porém, todo morador precisar conhecer quais são seus direitos e deveres para uma boa convivência no local e evitar problemas com condôminos. De acordo com a advogada Amanda de Proença Munhoz, é importante que o morador fique atento ao que está definido na convenção.

"A convenção é um documento público, no qual são estabelecidas regras de um condomínio. Ela pode variar de um condomínio para outro, mas a grande maioria garante os serviços básicos, como segurança, manutenção nas áreas comuns, serviços de jardinagem, limpeza, coleta de lixo, correio, entre outros”, explica Amanda.

A advogada reforça que quem pretende morar em um condomínio deve ficar atento com este documento, pois é nele que estão todas as regras para ter uma boa convivência entre os condôminos e para que não haja nenhum mal entendido.

“Na convenção tem todos os deveres do condomínio e também todas as obrigações do condômino. Caso uma regra não seja cumprida, o condômino está sujeito a uma notificação”, afirma.

Amanda ainda explica que, quando o morador não está de acordo com alguma regra, ele tem o direito de convocar uma assembleia para reivindicar mudanças. “Na assembleia os moradores são chamados e as mudanças são decididas através de uma votação. Se a maioria estiver de acordo, deve ser registrada uma ata e entregue a todos os condôminos. A partir daí, é dever do síndico analisar se é possível realizar ou não a mudança”, comenta.

Já quando o imóvel é alugado, os deveres devem ser cumpridos pelo inquilino.

“Mesmo que o imóvel seja alugado a terceiros, o proprietário do imóvel será sempre o responsável perante o condomínio, ou seja, se não houver o pagamento da taxa condominial, mesmo que ele não resida no imóvel, ele será cobrado pelo condomínio”, afirma a advogada.
Além disso, a advogada orienta ao proprietário do imóvel deixar todas as informações estabelecidas no contrato de locação. “Se, por ventura, o inquilino não pagar a taxa e o condomínio vier com uma ação de cobrança, o proprietário poderá entrar com uma ação regressiva ou uma ação de execução em face do seu inquilino”, conclui.

Importância das assembleias

De acordo com Márcio Lopes Arruda, que é sindico de um condomínio em Itapetininga (SP), é importante o morador frequentar as assembleias para saber o que está sendo discutido e para ficar atento às regras.

“Nas assembleias são definidas todas as regras e quem decide isso são os próprios moradores. Até o síndico e os integrantes do conselho fiscal são eleitos por votação em assembleia", explica.

Ainda de acordo com Márcio, o síndico não tem autonomia para tomar decisões e deve seguir conforme o que foi decidido na assembleia. “O síndico tem a responsabilidade de agir conforme a decisão dos moradores e o conselho fiscal tem o dever de fiscalizar, acompanhar e ajudar o síndico nas suas obrigações", ressalta.

Patrícia Rinaldo afirma que há mais de um ano saiu de uma casa e agora mora em um condomínio. Para ela, todas as regras de convivência têm como objetivo o bem estar do condômino e até agora a experiência está sendo bem positiva. “No condomínio eu sinto mais segurança e tenho praticidade. Até agora não tive nenhum problema, nem com as regras estabelecidas e nem com meus vizinhos”, conta.

Fonte: http://g1.globo.com